Adam Brody participou do programa "Hot Ones ", nesta quinta-feira (23), e relembrou momentos de sua carreira e da série "The O.C." O ator disse qual enredo não gostou de ter feito e destacou o papel marcante da trilha sonora na produção.
Adam Brody se abriu sobre os vários papéis que interpretou ao longo de mais de 20 anos de carreira ao participar do programa “Hot Ones“, nesta quinta-feira (23). O astro, inclusive, falou sobre um dos mais marcantes: o adolescente Seth Cohen, em “The O.C“. Ao apresentador Sean Evans, Adam foi honesto ao revelar uma trama que não gostou na série, mas também elogiou a atração que o alçou à fama.
Evans quis saber se o astro ficou chocado com alguma mudança repentina no roteiro drama teen, ou se ele se sentiu incomodado com uma reviravolta melodramática.
“Bem, tudo faz sentido em retrospectiva, porque filmamos muitos [episódios]. Então, na primeira temporada, filmamos uns 28 episódios ou algo assim. Seriam três temporadas, ou pelo menos duas temporadas sólidas. Então, faz sentido que tenhamos perdido tanto tempo com alguma história. Mas eu me lembro que no meio da segunda temporada, nós ficamos presos em um shopping durante a noite. Eu logo pensei: ‘Acho que vi isso em ‘Saved by the Bell’. Acho que eles também ficaram presos em um shopping’. E eu não gostei”, começou ele.
Adam Brody enfrentou os frangos bem temperados com bom humor (📸: Reprodução/First We Feast)“Lembro também que a mãe da Marissa estava namorando meu avô ou ia ficar noiva dele. E eu pensei: ‘Essa é uma ótima trama’. Mas foi tipo o episódio 15, talvez 18, no meio da adolescência, e na primeira temporada. Sabe, ela já tinha o Tate Donovan e depois eles se separaram, e eu pensei: ‘Nossa, isso é rápido’. É muita história, mas eu gosto muito desse enredo. Sim, foi engraçado, mas eu não deixei de pensar que tudo isso aconteceu muito cedo [na trama]”, confessou Brody.
O apresentador não poupou elogios à trilha sonora da série e destacou que o enredo de “The O.C” funcionou como uma novela envolvente, apesar de não ser. Também apontou que a atração estabeleceu um certo padrão para os dramas adolescentes que seguem na televisão até os dias de hoje.
“Sim. Acho que duas coisas, bem, talvez três coisas, estão envolvidas nisso. Uma delas, eu acho, é a mais nostálgica, que é a música. Acho que, para uma série adolescente, [The O.C] era a mais centrada na musicalidade naquele momento. E acho que a música é um verdadeiro cadeado na memória ou uma grande abertura para a memória. E foi isso que me impressionou quando assisti novamente”, ressaltou o astro.
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“Eu pensei: ‘Ah, a música está fazendo tanto efeito aqui!’, e de uma forma ótima, por ser uma parte tão importante da trama. Acho que as outras duas coisas que eu ia dizer, em termos de ser um pouco inovador, foi a infusão cômica e também, certamente, a infusão meta. Você sabe, não tinha visto isso antes. A autoconsciência não tinha esse espaço em outras séries”, concluiu. Assista:
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