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Al Pacino quebrou o silêncio após a morte de Diane Keaton. Em comunicado ao Deadline, o ator homenageou a ex-companheira e colega de "O Poderoso Chefão", que faleceu aos 79 anos, com palavras emocionadas sobre sua trajetória e impacto.
Al Pacino se pronunciou pela primeira vez após a morte de Diane Keaton. Através de um comunicado para o site Deadline, nesta quinta-feira (16), o ator prestou uma comovente homenagem para a ex-companheira. A vencedora do Oscar faleceu aos 79 anos, depois de uma batalha contra a pneumonia.
Al informou que está filmando com Luc Besson, em Paris, e precisou de alguns dias para se conformar com a morte da amiga. Os dois se conheceram e contracenaram na trilogia “O Poderoso Chefão”, ao interpretarem Michael Corleone e Kay Adams. Na vida real, eles tiveram um relacionamento amoroso de idas e vindas entre 1974 e 1990.
“Estou profundamente triste com o falecimento de Diane Keaton. Quando ouvi a notícia pela primeira vez, fiquei abalado. Diane era minha parceira, minha amiga, alguém que me trouxe felicidade e, em mais de uma ocasião, influenciou o rumo da minha vida. Embora já tenham se passado mais de trinta anos desde que estivemos juntos, as memórias permanecem vívidas e, com o seu falecimento, retornaram com uma força dolorosa e comovente”, começou o ator.
Diane Keaton e Al Pacino em cena do filme “O Poderoso Chefão” (📸: Reprodução/Paramount)“Ela viveu sem limites, e tudo o que tocava carregava sua energia inconfundível. Ela abriu portas para outras pessoas, inspirou gerações e personificou um dom único que irradiava através de seu trabalho e de sua vida. Na tela, ela era magnética — relâmpagos e charme, furacões e ternura. Ela era uma maravilha. Atuar era sua arte, mas era apenas uma das muitas maneiras pelas quais ela expressava sua imaginação e criatividade”, elogiou o astro.
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“As pessoas sentirão falta dela, mas, mais do que isso, se lembrarão dela. Ela deixou uma marca que não se apaga. Ela era imparável, resiliente e, acima de tudo, profundamente humana. Eu sempre me lembrarei dela. Ela sabia voar — e, no meu coração, ela sempre saberá”, finalizou o inesquecível Michael Corleone.
No último domingo (12), uma fonte revelou ao Daily Mail que o maior arrependimento do ator foi não ter se casado com Keaton. Segundo o informante, ela teria dado um ultimato na relação quando Al Pacino não quis pedi-la em casamento, mas, apesar disso, a atriz ainda seria o “grande amor” da vida do astro.
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