Após descobrir trombofilia e engravidar, Maíra Cardi revela que vai tomar injeção para sempre

há 5 dias 12
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Grávida aos 42 anos, Maíra Cardi enfrenta uma gestação delicada. A influenciadora e ex-BBB foi diagnosticada com trombofilia, condição que aumenta o risco de formação de coágulos sanguíneos. O problema foi descoberto após uma perda gestacional e exigiu o início de um tratamento rigoroso com injeções diárias para evitar complicações graves na gravidez de Eloáh, sua filha com o influenciador financeiro Thiago Nigro.

Em entrevista a Leo Dias, Maíra conta que o diagnóstico a fez repensar a maternidade e encarar o momento com fé e coragem. “Eu tinha certeza que não ia ter mais filhos. Acho que toda gravidez traz algum tipo de trauma para uma mulher, em alguma nuance. Você empresta seu corpo para uma criança habitar, ela pega tudo de bom que você tem — psiquicamente, emocionalmente, fisicamente —. Seus órgãos são espremidos, você não tem pulmão para respirar. Eu durmo sentada, porque não consigo respirar. Nunca tive uma barriga tão grande assim. Fico apavorada! Penso: ‘Meu Deus, vai explodir!’ (risos). Então, é um período difícil por si só”, diz.

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Reprodução/Instagram/@mairacardi
Maíra Cardi está à espera da terceira filhaReprodução/Instagram/@mairacardi
Divulgação/Mari Righez
Maíra Cardi e famíliaDivulgação/Mari Righez
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Maíra Cardi está à espera da terceira filhaReprodução/Instagram/@mairacardi
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Maíra Cardi e Thiago NigroReprodução/Instagram/@mairacardi
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Maíra Cardi e Thiago Nigro no EgitoReprodução/Instagram @mairacardi
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A influenciadora relembra as experiências anteriores e a dor da perda que antecedeu o diagnóstico. “Tive duas experiências bem difíceis na gravidez. Tinha medo de passar por tudo isso de novo, ainda mais aos 42. Perdi um bebê e depois descobri que tinha trombofilia, a mesma doença que matou minha babá meses antes. Foi muito forte. Então, eu precisava querer muito, estar muito decidida. Tomo clexane, uma injeção todos os dias para não perder o bebê. E vou ter que continuar tomando depois do parto, para não morrer. A trombofilia pode causar embolia pulmonar, parada cardíaca ou respiratória. Então, não posso parar. Estou nas mãos de Deus (risos)”, relata.

Mesmo diante dos riscos, Maíra garante estar plenamente disposta a viver o momento com intensidade e esperança. “Nunca estive tão disposta. Tudo o que me proponho a fazer, faço de verdade. Se é pra acreditar, vou acreditar. Acho que sou uma das pessoas que mais acredita no amor, na bondade, na regeneração. O mundo pode estar cruel, mas se você perder a esperança de viver um grande amor ou de ser feliz, acabou. Então, eu escolho viver intensamente, porque gosto de viver”, completa.

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