Com presença em todo o estado, Helder Barbalho faz pauta da divisão do Pará cair no esquecimento

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O ano era 2011. O Pará vivia um dos momentos políticos mais marcantes de sua história: o plebiscito sobre a divisão do estado em três Pará, Carajás e Tapajós. Naquele período, o sentimento de abandono era forte entre os paraenses. As distâncias geográficas e a ausência de um governo presente alimentavam a ideia de que o estado era grande demais para ser administrado a partir de Belém.

Mas o cenário mudou e mudou com nome e sobrenome: Helder Barbalho.

Desde que assumiu o governo em 2019, Helder construiu uma marca de gestão baseada em presença, diálogo e entrega. Em vez de se limitar ao gabinete, percorreu os 144 municípios do Pará, levando obras, serviços e atenção política a regiões que, por décadas, se sentiram esquecidas.

O resultado dessa presença foi evidente. Em 2022, Helder foi reeleito no primeiro turno com 70% dos votos válidos, uma aprovação que atravessou o estado de ponta a ponta. E em 2024, o reflexo dessa força política se confirmou nas urnas: o partido do governador elegeu prefeitos em mais de 80 municípios, consolidando um domínio político raro na história recente do Pará.

Ao lado da vice-governadora Hana Ghassan, Helder intensificou o ritmo de inaugurações e parcerias com as prefeituras. Estradas, escolas, usinas e obras de infraestrutura transformaram antigos trechos de terra batida em vias asfaltadas e conectadas símbolos de um governo presente.

Mais do que ações concretas, Helder apostou na aproximação simbólica com os municípios. Em cada viagem, faz questão de vestir a camisa com o nome da cidade visitada, reforçando a mensagem de pertencimento e união. O gesto simples se tornou marca de um líder que transformou a percepção do Estado.

Com o Pará mais integrado e um governo atuante, a pauta da divisão do estado, que já foi tema recorrente em eleições passadas, simplesmente desapareceu. Os mais antigos lembram que, nas décadas anteriores, o assunto voltava à tona em períodos eleitorais mas em 2026, tudo indica que ninguém deverá levantar essa bandeira.

A presença constante e a política de integração territorial de Helder Barbalho sepultaram, na prática, a ideia de dividir o Pará. O governador conseguiu algo que parecia impossível há pouco mais de uma década: unir, de fato e de sentimento, um estado continental.

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