Bete Dezembro, uma das maiores produtoras de eventos do Brasil, conversou com o repórter Natan Balieiro para o portal LeoDias e falou sobre os desafios de levar o Garota VIP para Manaus, no Amazonas. O evento aconteceu no sábado (11/10), na Arena da Amazônia. Ela também explicou as estratégias e toda a logística envolvida para que os shows de Natanzinho Lima, Wesley Safadão, Murilo Huff e Eric Land acontecessem.
“Ah, muito trabalho, mas, graças a Deus, hoje é um dia muito especial, porque a gente bateu todos os recordes. Estamos fazendo o maior Garota VIP de Manaus. Obrigado, Leo, obrigado, equipe, por vocês estarem aqui cobrindo! É difícil, mas dá para fazer”, afirmou.
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Abrir em tela cheiaBete ainda comentou sobre como é trazer artistas internacionais ao Brasil, como o grupo Guns N’ Roses, e foi questionada sobre “quantas toalhas” esses artistas exigem: “A gente já fez algumas coisas internacionais, como Guns, Iron Maiden, Alanis Morissette. Não é fácil, porque a gente mora numa ilha, né? Manaus é uma ilha. Então, tudo para a gente é um pouco mais difícil, mas, graças a Deus, a gente tem conseguido entregar muito bem”.
A produtora também refletiu sobre pensar em Manaus como um país, devido às estratégias necessárias para realizar grandes shows no estado: “Não só eu, como todo mundo pensa assim. A gente fez o ‘Tardezinha’ há um mês e meio, e aí o produtor do ‘Tardezinha’ falou assim para mim: ‘A gente tem várias ‘Tardezinhas’ no Brasil e quatro fora’. Eu perguntei: ‘Onde são os fora?’ Ele respondeu: ‘Miami, Lisboa, Sidney e Manaus’”.
Falando sobre o mercado, Bete contou como faz para se reinventar e manter os estádios sempre cheios: “Acho que a gente entrega muito bem todas as áreas, desde a venda até o bar, a entrada, o palco. Eu acho que a gente consegue fazer um combo, né? E isso o público reconhece e acaba comprando o ingresso”.