Ingrid Guimarães não escondeu sua empolgação com o desfecho de “Vale Tudo”. Em entrevista à repórter Monique Arruda, do portal Leo Dias, durante a festa de encerramento da novela, a atriz contou que se encantou pela Odete Roitman de Deborah Bloch, e celebrou a representatividade das mulheres acima dos 50 anos nas telas da Globo.
Em entrevista, Ingrid confessou que não conseguiu descobrir quem seria o assassino, mas elogiou a crítica social da novela, destacando que os “pobres vão presos”, enquanto os ricos acabam com tornozeleira eletrônica, como no caso de Marco Aurélio, que foi interpretado por Alexandre Nero, e o grande responsável pela “quase morte” de Odete.
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Sobre o desfecho de Roitman, a atriz afirmou que achou simplesmente revolucionário: “Sou apaixonada pela Odete. Acho Odete uma personagem revolucionária, completamente atual. E uma vilã com humor, que a Débora tem esse viés do humor, é uma vilã que todo mundo ama, né? Então ela fez com sarcasmo, com humor”, a famosa rasgou elogios.
Ingrid destacou ainda a importância de retratar mulheres acima dos 50 anos em papéis sexy e autênticos. A atriz afirmou que é algo muito positivo e que ela é grande fã da novela: “Ah, já tô morrendo de saudade”, brincou a artista, que opinou sobre a próxima novela das nove, “Três Graças”, ao ser questionada se ela terá fôlego para repetir tamanho impacto.
Por fim, Ingrid elogiou o elenco da novela, destacando a qualidade de Agnaldo, Dira Paes, Grazi Massafera, Sophie Charlotte e Murilo Benício e até Belo: “Mas eu acho que essa turminha aí de protagonistas não tem como é muito boa, são muito boas atrizes, né?”, encerrou a atriz, que não descartou seu retorno aos folhetins: “Quando tiver um papel bom eu volto”.